sábado, 6 de junho de 2009

Melhor amiga, bebê, linda, fofa (...)

(+) Quantas vezes não te chamei disso tudo? Pois é, o tempo passa e não consigo mais aos dedos contar quanto tempo faz que não tenho o gosto de te falar essas coisas. Sinto falta daquele tempo em passávamos horas e mais horas teclando, até a minha mãe brigar e mandar eu sair do computador, porque se dependesse de assunto, viveriamos conectadas 24 horas por dia (não mais, porque o dia só tem 24 horas mesmo hahah) falando sobre diversos assuntos, intermináveis e incontáveis.

Assuntos mórbidos, melancólicos, nostálgicos, dias de choro, alto índice de estresse, crises existências, passamos por todos esses problemas e muito mais. Porém na minha memória o que prevalece são os momentos fraternos, de felicidade, de compartilhamento, confiança, fidelidade, apego, amor, coisas que aprendi a sentir com você.

E hoje, nós não sendo mais tão próximas, eu assumo que sinto a sua falta. E que a nossa amizade é algo inexplicável, algo que vou contar para meus filhos, netos e se puder bisnetos. Pode até parecer clichê Mayara, mas você é mais que amiga. É irmã!


Mas se for pra falar de algo bom

Eu sempre vou lembrar de você.